“Olhem, estão todos nos observando!”, a voz de Arkam se propaga
com intensidade por entre as construções antigas, e olhos vermelhos começam a
ganhar forma nas lacunas. Estão os quatro em círculos, esperando que algo pior
aconteça para que alguma ação inesperada surja de algum lugar.
Mirelini ociosa com aquela situação pensa, “o que será que
Morfes estava pensando quando nos enviou para esse lugar asqueroso com esse
cheiro de comida dos porcos”, ela porta apenas uma tocha nas mãos e um líquido
viscoso que recolhera no fundo do calabouço onde passará alguns meses por
desafiar o filho do rei Luther o assim chamado por ela principezinho Voulque.
Ela começa a notar que existem desenhos no chão e eles dispostos em um círculo
que circundava todos os quatro, as gravuras parecem com a de uma oferenda,
criaturas corcundas com garras devotando a uma deusa que está sentada no trono
feito de nuvens, e alguns símbolos desconhecidos.
Arkam impaciente com aquela situação fala, “Ô! Vocês ai de
olhos vermelhos, num temo tempo pra isso não, se quiserem alguma coisa venham
logo que agente resolve aqui na espada se não nos deixe em paz que minha
tolerância diminui a cada segundo que passamos aqui, Adeus!”.
Angel olha sério pra Arkam, “Sério mano? Eu aqui pensando
que iriamos poupar o máximo de energia que pudéssemos e você provocando essas
coisas ai, por amor ao reino e a todas
as vagabundas, cale a boca!”.
Infinitas até agora apreensiva tem a atenção chamada por
Merelini, “Psiu! Olhe o chão e diz o que você acha”, Infinitas começa a
vasculhar cada seguimento e cada desenho e faz um gesto para sua amiga de quem
não entendera nenhum palmo do que virá, mas intrigada continua procurando algo.
As criaturas escondidas começam a agir de forma hostil como
se quisesse provocar algum temor nos quatro ali presentes, os andares da velha
construção coberta de lodo começam a tremer, para quem esta observando do
circulo parecia que os olhos estavam a dançar. Uma das criaturas ganha forma
por entre a escuridão, pequena e de pele verde asquerosa o ser levanta a mão e
todos os outros param, olhando firmemente para os cavaleiros ali à frente e
resmunga algo incompreensivo.
e a continuação? acaba assim? broxante o final
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